🟢 África à Mesa: Gastronomia Através de Sabores e Tradições
- André
- 24 de fev.
- 2 min de leitura
Atualizado: 26 de mar.
Descobrindo a riqueza da culinária africana em um restaurante paulistano

Imagem/foto: arquivo pessoal
Olá!
A gastronomia, em sua infinita diversidade, transcende a mera nutrição, transformando-se em uma poderosa ferramenta de exploração pessoal e cultural. No projeto X365, cada refeição se torna uma oportunidade de desvendar novos horizontes, quebrar barreiras e expandir a compreensão do mundo. A busca por sabores inusitados, longe de ser uma mera aventura gastronômica, se revela como um mergulho profundo em tradições e histórias que moldaram diferentes culturas. Cada prato degustado é uma porta de entrada para um universo de costumes e crenças, um convite para desbravar o desconhecido e confrontar nossos próprios preconceitos.
A experiência gastronômica se torna ainda mais enriquecedora quando compartilhada. Ao me engajar em projetos sociais que valorizam a culinária local, pude conhecer de perto a realidade de pequenos produtores, aprender sobre seus desafios e contribuir para a preservação de tradições culinárias ancestrais. Essa conexão com o outro através da comida fortalece os laços humanos, promove a troca de saberes e nos torna mais conscientes do nosso papel no mundo.
O essencial, para mim, é a experiência de provar o novo. Não se trata necessariamente de buscar o exótico, o tão diferente, mas sim de experimentar o que ainda não conheço, seja um prato complexo ou um simples brócolis, se nunca comi, quero experimentar.
Neste domingo, aproveitei que estava em SP para curtir o bloquinho de carnaval do Acadêmicos do Baixo Augusta, para provar mais uma comida diferente. Fui no Biyou´s, restaurante afro que existe há mais de dez anos no centro da capital paulista. A chef é camaronesa, mas serve comida de outros países africanos também. Peixe e banana da terra frita compõem vários pratos, assim como o fufu, um bolinho de farinha de arroz, que é a base da comida africana e tem função parecida com a do arroz no Brasil. Na parede, máscaras africanas enfeitam o local. O restaurante tem duas unidades, eu fui no da R: Fernando de Albuquerque, 95, Consolação. Os pratos variam de R$ 25 a R$ 60 e são individuais. Provei o Fumbua (foto acima) que é composto por pasta de amendoim torrado com azeite de dendê, camarão moído e fumbua - folha seca típica da África, mandioca e galinha, acompanhado do drink típico camaronês Djindja feito com gengibre, açúcar e cachaça e da sobremesa (foto abaixo) Doce de Hibisco, que pra quem não sabe é uma planta originária da África.

Imagem/foto: arquivo pessoal
Cada garfada, cada gole, cada aroma se transformam em uma oportunidade de aprendizado e crescimento pessoal. A gastronomia, em sua essência, é uma celebração da vida, um convite para explorarmos o mundo com todos os nossos sentidos.
Bom apetite! 😋
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